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sábado, 23 de fevereiro de 2013

MAIS EDUCAÇÃO, UM DESAFIO PARA AS ESCOLAS
O programa Mais Educação chegou. As escolas recebem apoio financeiro necessário para aquisição de materiais pedagógicos e monitores. As oficinas são compostas de até 30 alunos de séries diversas e os funcionários também tem que fazer uma reorganização em seus horários para atendimento no programa.
O Programa Mais Educação atende, prioritariamente, escolas de baixo IDEB, marcados por situações de vulnerabilidade social que requerem a convergência prioritária de políticas públicas e educacional.
Considera-se objetivo: “ diminuir as desigualdades educacionais por meio da jornada escolar”. Recomenda-se adotar como critérios para definição do público, os seguintes indicadores:
– estudantes que estão em situação de risco, vulnerabilidade social e sem assistência;
– estudantes que congregam seus colegas – incentivadores e líderes positivos (âncoras);
− estudantes em defasagem série/idade;
− estudantes das séries finais da 1ª fase do ensino fundamental (4..º / 5º anos), nas quais há uma maior evasão na transição para a 2ª fase;
− estudantes das séries finais da 2ª fase do ensino fundamental (8.º e/ou 9.º anos), nas quais há um alto índice de abandono;
− estudantes de séries onde são detectados índices de evasão e/ou repetência;
A escola dará neste projeto o seu melhor, algo que talvez possa mudar e/ou melhorar a aprendizagem, a defasagem escolar a inclusão, etc, contratando e orientando jovens  adolescentes, para monitoria dos projetos.
Há aqueles pessimistas quanto ao projeto, pois dizem o seguinte: “Você finge que ensina e eu finjo que aprendo”, no andamento do projeto no que diz respeito a letramento e matemática. Outros acham muito desgastante. Há os que chamam o projeto  de mais bóia, mais bagunça, mais incômodo.
Eu digo estamos, porque todos na escola devem estar envolvidos no projeto. O alunado, no geral, não quer aprender. Essa é a maior dificuldade, que  percebemos, pois eles não vislumbram nada diferente do que vivem.
O governo, a escola e os professores querem mais para eles. Queremos que a sua aprendizagem vá alem do ler e escrever. Que ele perceba que é possível ir além do que seus pais foram, e que para isso precisam se esforçar e querer. A escola, os professores, os funcionários e o governo tentam fazer sua parte, mas esbarram no desinteresse dos alunos e pais. Se o programa vai ser bom ou não ainda não sabemos, mas todas as tentativas são válidas quando se trata de educação.  Sabemos que alguns municípios em todo país já sinalizam bons resultados, esperamos o mesmo no nosso município!

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GRANDES PERSONALIDADES LIAM A BÍBLIA


A gente às vezes considera a bíblia um livro qualquer, nunca  abrimos para ler, nos envergonhamos de utilizá-la, de andar nas ruas com ela. Veja o que grandes personalidades testemunharam a respeito dela:

Cientistas –
Thomas Huxley ( médico biologista) “A bíblia tem sido a carta magna dos pobres e oprimidos. A raça humana não esta em condições de dispersá-la.

Literatos, filósofos  e poetas –
Coelho Neto (polígrafo) “ homem de fé, o livro de minha alma, aqui o tenho: é a Bíblia. Não o encontro na biblioteca, entre os de estudo, conservo-o sempre á minha cabeceira, à mão. É dele que tiro a água para a minha sede de verdade; é dele que tiro o bálsamo para as dores da minha agonias.

Victor Hugo – (escritor) “ há um livro que desde a primeira letra a última é uma emanação superior... um livro que contém toda a sabedoria divina; um livro que a sabedoria dos povos chamou O livro – a bíblia. Espalhai evangelhos em cada aldeia, uma bíblia em cada casa.

Estadista e políticos-
D. Pedro II (Imperador do Brasil) – eu amo a bíblia, leio - a todos os dias e quanto mais leio mais a amo. Há alguns que não gostam da bíblia, eu não os entendo, não compreendo tais pessoas. Amo a sua simplicidade e suas repetições e reiterações da verdade. Leio-a cotidianamente e gosto dela cada vez mais.

Se estes grandes homens e inteligentes cérebros pensavam assim, por que nós penamos diferente?

Torne a bíblia o livro do seu lar. Leia a bíblia diariamente, uma ótima sugestão, é ler logo pela manhã o capítulo de provérbios referente ao dia. Uma curiosidade. O livro de provérbios tem 31 dias e os meses no máximo tem 31 dias. Fonte Prof. Manoel Ferreira
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


CURIOSIDADES SOBRE PEDOFILIA, VOCÊ SABE O QUE É ??

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, também como desvio sexual. É a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos.

Temos visto explodir casos de pedofilia em todo o mundo, e este mal há de ser combatido com muita seriedade, ética e compromisso social, sabendo que estas pessoas precisam de tratamento urgente. No nosso país, estado e por que não dizer cidade, casos de pedofilia tem sido muitas das vezes abafado, por falta de informação das vítimas, medo de exposições, perseguições  e vergonha ao tratar do assunto.

 Os atos sexuais entre adultos e crianças com coito ou não é um crime na legislação de inúmeros países. Em outros, este  assédio sexual a  crianças, por meio da Internet, também constitui crime. No nosso país não tem sido diferente.  Se você não sabe, é bom ficar informado que  o  ato sexual entre o “pedófilo e criança” não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila, bastando apenas a presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a  pessoa cumpra estes critérios acima.

Outro fato interessante é que de acordo critérios da OMS, adolescentes também  de 16 ou 17 anos podem ser classificados como pedófilos, se tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles e que as fronteiras entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade.

No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Informações (Fonte de estudo Wikipédia)

Porém o que se deve estar em pauta neste momento, é proteger nossas crianças e adolenscentes, pois nunca sabemos quais deles serão vítimas de uma pessoa com desordem mental, e que estão espalhados em todos os lugares e os mesmos não dispõe de crachás, ou bips os identificando. Controlar nos filhos no uso da internet, saber quem são seus amigos na rede, controlar suas amizades e com quem se relacionam é preciso. O pedófilo pode estar em todo lugar, até dentro de nossas próprias casas, pode ter grau de parentesco conosco, pode ser cônjugue, amigos, parentes e/ou vizinhos.

Nosso papel enquanto pais, professores, sociedade em geral é protegê-los e denunciá-los. Nunca devemos nos calar, pois nossos filhos pdoem ser a próxima vítima. O medo pode querer nos fazer calar muitas das vezes, a vergonha e o receio da exposição. Porém o grande mal já foi feito. Se não houver disposição e coragem para o enfrentamento, evremos nossas crianaças e adolescentes sendo molestadas e não poderemos nos queixar. Denunciar é preciso!!! Muitos destes pedófilos estão escondidos e disfarçados até alto escalão da sociedade,  se passando por bons, amigos e protetores.

Sejamos nós os próprios vigilantes não só de nossos filhos, mas dos nossos adolescentes e crianças do nosso país. Fortaleçamos esta corrente, e ela só será fotalecida quando tomarmos uma atitude: DENUNCIE!!
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa

Atenção professores!!!
PNAIC - Bolsa para professor de cursos de formação tem valores definidos
O Ministério da Educação fixou nesta quinta-feira, 7, por meio de portaria, o valor máximo das bolsas dos professores participantes dos cursos de formação continuada do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Como anunciado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, a bolsa mensal para os 360 mil professores alfabetizadores será de R$ 200. Os 18 mil professores orientadores de estudo receberão R$ 765. O mesmo valor será pago aos coordenadores das ações do pacto nos estados, Distrito Federal e municípios.

As universidades federais vão ajudar na formulação de material para os cursos de formação continuada. Nesse caso, os formadores das instituições de educação superior receberão R$ 1,1 mil. O supervisor em cada instituição, R$ 1,2 mil. O orçamento também prevê o pagamento mensal de R$ 1,4 mil para o coordenador-adjunto da instituição e de R$ 2 mil para o coordenador-geral.

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, lançado em novembro do ano passado, é um compromisso formal assumido pela União, Distrito Federal, estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao fim do terceiro ano do ensino fundamental.

Ao aderir ao pacto, os entes governamentais comprometem-se a:
  • Alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
  • Realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) com os concluintes do terceiro ano do ensino fundamental;
  • No caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às ações do pacto para sua efetiva implementação;
  • A Portaria nº 90, de 6 de fevereiro de 2013, que fixa os valores das bolsas, foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 7, seção 1, página 6. As regras do pacto foram estabelecidas pela Portaria nº 867, de 4 de julho de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 5 de julho de 2012, seção 1, páginas 22 e 23.
    *Fonte Assessoria de Comunicação Social - Portal do MEC


MEC publica regras do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

Portaria publicada no Diário Oficial da União  traça as diretrizes gerais do Programa

 O Ministério da Educação (MEC) publicou a portaria que institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que traz as ações e as diretrizes gerais do pacto entre o governo federal, Estados, municípios e entidades para firmar o compromisso de alfabetizar as crianças até, no máximo, 8 anos, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.

O pacto prevê a alfabetização em língua portuguesa e em matemática; a realização de avaliações anuais pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para os concluintes do 3º ano, e o apoio gerencial dos entes federados – cada um deve formalizar a participação com o MEC. A ideia é envolver escolas urbanas e rurais.

Estão previstos também a formação continuada de professores alfabetizadores; materiais didáticos, literatura e tecnologias educacionais; avaliação e gestão, controle e mobilização social. Para a execução do programa, o MEC compromete-se a conceder bolsas para os orientadores de estudo e docentes e também a utilizar programas próprios já existentes, como é o caso do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE).

Para a avaliação das crianças, o MEC quer aplicar anualmente a Provinha Brasil no início e no final do 2º ano e disponibilizar os resultados sistematizados para as redes públicas. O Inep também vai fazer análise amostral dos resultados após a aplicação da prova no final do 2º ano e realizar uma avaliação externa universal ao final do 3º ano.

No eixo de mobilização social, a portaria prevê a constituição de um arranjo institucional para gestão das ações do pacto, formado por órgãos federais e entidades, que seria o Comitê Gestor Nacional. A mobilização deve ocorrer também em níveis estaduais e municipais, além de chegar aos conselhos de educação, conselhos escolares, comunidades escolares e famílias.

Com todas essas ações, o pacto quer, consequentemente, reduzir a distorção idade-série; melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos professores alfabetizadores e construir propostas para a definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças nos três primeiros anos do Ensino Fundamental.

Por: João Bittar/MEC


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Igreja e Estado


Igreja e Estado – que mistura é esta !?!

 
Não misturem Igreja com Política” - já dizia meu avô - pois daí pode sair um ensopado um pouco indigesto. O que será que ele estava querendo dizer com isto? Passei muito tempo me questionando  até entender que é necessário a separação entre Igreja e Estado.

Há muitos anos atrás isto já foi comentado,  “é uma doutrina política e legal que estabelece que o governo e as instituições religiosas devem ser mantidos separados e independentes uns dos outros  separação Igreja-Estado.”

A expressão se refere mais frequentemente a combinação de dois princípios: secularismo do governo e liberdade religiosa.

Quando resolvemos simplificar as coisas, entendemos que vamos à Igreja para cultuar, para obter paz espiritual, para nos congratularmos com os outros irmãos. Vamos às vezes sobrecarregados e queremos voltar aliviados. Lá queremos deixar os nossos fardos diários, depois de uma boa palavra animadora, de uma oração fervorosa. Nosso prazer em estar vinculado a uma Igreja é poder ver vidas sendo transformadas. O secularismo do governo não pode estar dentro das Igrejas. A liberdade religiosa sim, respeitando-se as diferenças.

Veja trecho da carta de Thomas Jefferson para a Associação Batista de Danbury, em 1802 "... eu contemplo com reverência soberana que age de todo o povo americano, que declarou que sua legislatura deve fazer nenhuma lei respeitando um estabelecimento da religião, ou proibindo o seu livre exercício", assim, construindo um muro de separação entre Igreja e Estado."

Assim sendo, o Brasil foi uma colônia do Império Português de 1500 até a independência do controle de Portugal em 1822, período em que o catolicismo  romano era a religião oficial do Estado. Com a ascensão do Império do Brasil, embora o catolicismo mantivesse seu status de credo oficial subsidiado pelo Estado, às outras religiões foi permitido florescer, visto que a Constituição 1824 garantia o princípio de liberdade religiosa.  Fonte Wikipedia.

 Bom saber disto, porém misturar Igreja e Estado sempre trás muita confusão, dissabores, discórdias, pois de fato o papel da Igreja é outro, e está sendo ainda mais invertido nestes últimos dias.

Dai pois  a Deus o que é de Deus, e a César o que é de César .Mateus 22.21”, ilustra muito bem o que estamos mencionando. O Santo não pode se misturar com o profano. "A meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o imundo e o limpo." Ezequiel 44:23, como por exemplo a  mistura da Política com o Ministério Pastoral (1 Pedro 5: 1-4; Hebreus 13: 7-17)
Precisamos separar segundo os princípios e valores bíblicos da política humana, que na maioria das vezes busca seus próprios interesses, onde na maioria das vezes beneficia apenas um grupo, e/ou os mais próximos..

Vemos muitas Igrejas  corrompidas pela política "suja" de seus líderes.
Púlpitos  maculados por “aqueles” que deixam  de pregar o Evangelho para fazer “política denominacional” .
Púlpito não é palanque e gabinete pastoral não podem ser salas de negociações . A  política ruim e egoísta é uma opção. Porém muitos preferem ir por ela, apadrinhando alguns e perseguindo outros. No interior das Igrejas isto não tem sido diferente.

Lamentamos tantas denominações históricas no país, sendo destruídas por aqueles que não são chamados para pastorear e ainda se perdem como políticos. A Igreja deve ter sua postura, mesmo a política fazendo parte de nossas vidas.

Deus deseja que não misturemos o santo com o profano. Que distinguamos a benção da maldição. No caso específico do Estado, mencionamos isto pois em alguns casos existe a mistura com a política, e na maioria dos casos, o interesse comum é sufocado pelos interesses pessoais, o que é degradante.
A separação entre Igreja e Estado foi promulgada pela Constituição de 1891 tem sido mantida. Seria bom que nossos líderes colocassem em prática isto.
A  Constituição do Brasil em vigor desde 1988, assegura o direito à liberdade religiosa individual de seus cidadãos, e proíbe o estabelecimento de Igrejas estatais e de qualquer relação de "dependência ou aliança" de autoridades com os líderes religiosos, com exceção de "colaboração de interesse público, definida por lei." Infelizmente não é isto o que acontece!

Oremos para que tenhamos líderes e servos de Deus com discernimento para avaliar, examinar e separar o santo do profano.
Reflitamos então que tipo de Igreja somos e que tipo de Igreja queremos ser. Independente e livre, ou manipulada e sem autonomia.