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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

AACAZA


AACAZA em ação e em parceria com a Secretaria Educação de Canindé.

A  Associação Assistencial Comunitária Azarias, foi fundada em junho de 2000, sendo uma organização sem fins lucrativos, filantrópica, beneficente assistencial, cultural e educativa, baseada nos princípios de solidariedade, de companheirismo, da cooperação e da integração social. Foi criada com o objetivo orientar, assistir, discutir, debater problemas que afetam a comunidade.

No município de Canindé,  ela vem atuando de forma tímida mais eficaz no meio da comunidade. Esse ano de 2012 a associação conseguiu realizar uma parceria com a Secretaria de Educação do município estado.

Na a direção do  Pastor Jorge e  a sua esposa a missionária Maria Bezerra (Irmã Si),  realizou esse belíssimo trabalho, cujo o resultado registrado é a alfabetização de 15 adultos, dentro do “Programa Sergipe Alfabetizado” do governo do estado.
 
Ao final das atividades, foi realizada uma pequena festa de confraternização, com premiações e agradecimentos a todos os presentes.

Nesta oportunidade estiveram presentes, abrilhantando esse festa a coordenadora do programa do município Maria da Conceição (Ceiça), a Secretária de Educação do municipio Isabel Cristina, a Assistente Social Meiri, a Psicóloga Iracema dos Anjos, secretário Adanylton,como também as irmãs que prepararam os lanches oferecidos durante todo o curso de alfabetização aos alunos e filhos que ali se encontravam;.

Às professoras Edenice Torres e Cícera, nossos agradecimentos especiais pela belíssimo desempenho deste trabalho. A AACAZA, finaliza este encontro com sentimento de dever cumprido, exercendo o “Ide de Jesus” e amor ao próximo e também, por se sentir  participante no desenvolvimento social do município de Canindé.

Algumas outras ações estão sendo executadas pela associação, como atendimento psicossocial, e palestras às famílias envolvidas no Programa Sergipe Alfabetizado, fortalecendo os vínculos.

Para o ano de 2013, alguns projetos já estão sendo elaborados.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

DESCOMPLICANDO A NOSSA LÍNGUA!

 




Depois da reforma ortográfica veja :

O acento caiu no i e no  u precedidos de ditongo. Por  exemplo nestas palavras como feiúra, baiúca, bocaiúva, Sauípe, em que ditongos ei, ai e au  nestes exemplos, precedem i ou u.

Agora se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final, o acento permanece. Veja os casos: teiú, Piauí, tuiuiú, etc.
A mesma coisa aconteceu,  ele foi eliminado das palavras paroxítonas com o acento agudo do u tônico depois de g ou q seguido de e ou i. Veja como escrevíamos antes: averigúe, argúem, apazigúe. Agora nenhuma destas palavras tem mais o acento agudo.
 
Preste atenção  aos verbos terminados em guar, quar, quir, como: aguar, averiguar, delinguir. Eles admitem duas pronúncias  em algumas formas do presente do indicativo, do subjuntivo e do imperativo.

São válidas as formas como apazigúe (que se lê apazigúe) e apazigúe ( onde se lê com força no i). O mesmo é válido como averigúe ( que se lê averigúe) e averigúe. FIQUE ATENTO E BOA ESCRITA!!!

VOCÊ SABIA?


casal mulher homem casados briga domestica
 

Homens também podem ser  vítimas de violência doméstica.  E o que toda mulher deveria saber é que sendo agressora, está sendo sujeita às mesmas sanções  quando  praticam os mesmos crimes que os homens, não havendo qualquer diferença na pena imposta aos homens ou mulheres agressores.

Agora o que não se aplica para eles é a Lei Maria da Penha. Porque os homens não sofrem discriminação de gênero, sendo insignificantes também os casos de homens agredidos em comparação as mulheres. Os homens estão seguros e protegidos pelo código penal vigente e não podem, nem deve, aceitar também qualquer tipo de violência contra si, devendo denunciar a agressora, pra que seja punida pelo delito praticado.

REUNIÃO AMPLIADA DO CNAS


 
 
Secretária de Assistência Social de Canindé de São Francisco e Secretária Executiva do CMAS, participam de  Reunião Ampliada e Descentralizada do CNAS em Vitória ES.
 
Acontece  em Vitória, a 2a Reunião aplicada e descentralizada do CNAS  com mais de 600 inscrições. São conselheiros, gestores, trabalhadores e usuários do SUAS que iniciam os trabalhos com a apresentação da Proposta da nova NOBSUAS a partir da perspectiva da gestão estadual, gestão municipal e gestão federal.
 
Considerada exitosa não apenas pelo CNAS, a “2ª Reunião Descentralizada e Ampliada do Conselho Nacional de Assistência Social” foi muito bem avaliada pelos participantes. Depois de 3 dias de intensos debates sobre a nova NOBSUAS, com painéis, oficinas e mesas-redonda, que trataram dos mais importantes aspectos da Norma Operacional Básica do SUAS, que entrará em vigor em 2013, quem esteve em Vitória disse voltar para suas localidades com um olhar mais plural sobre o tema.
 
Painel analisou a consolidação do SUAS
 
Leila Pizzato, vice-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, abriu o segundo painel do primeiro dia da reunião do CNAS, em Vitória, que tratou da intervenção sobre os avanços consagrados na Lei nº 12.435/2011, Lei do SUAS e os desafios trazidos pela nova legislação no que se refere à consagração do SUAS e também uma análise sobre a consolidação do SUAS, a adequação político-institucional e as perspectivas geradas pela nova lei para os usuários da assistência social, fez um resumo da trajetória que a área de assistência social percorreu até o momento, pontuando avanços e desafios da profissão, que mobilizaram e estimularam a jornada, que teve início na década de 80, para consolidar o Sistema Único de Assistência Social.
A maior conquista, segundo ela, foi o rompimento de paradigmas como o das práticas assistencialistas e caritativas. Outro ano histórico, foi 1993 - cinco anos após a Constituição Federal ter afirmado a seguridade social como política pública, de proteção social -, quando da conquista da Lei Orgânica de Assistência Social. O amadurecimento coletivo, veio com a materialização da Lei 12.435/11, que permite agora a atualização da NOBSUAS, incorporando conquistas até então efetivadas em lei, como a que prevê que os conselhos de assistência social sejam vinculados ao gestor da política pública, o qual deve prover todas as condições necessárias para o seu funcionamento.
A segunda palestrante foi Simone Albuquerque, Diretora de Gestão do Sistema Único de Assistência Social – DGSUAS, que reforçou a ideia de que tanto estados como municípios necessitam incorporar em suas leis orgânicas os avanços trazidos pela Lei Orgânica de Assistência Social. Ela chamou atenção para alguns pontos: que os governos municipais e estaduais financiem a participação da sociedade civil do conselhos de assistência social (passagens e diárias), que os funcionários que trabalham no SUAS sejam concursados e que os serviços sejam ofertados pelos centros de referência de assistência social básico e especial. A mesma percebeu entre os profissionais e gestores municipais, durante os debates que se seguiram ao painel, uma preocupação quanto aos mecanismos legais que garantam aos prefeitos, à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal, condições de abrir concursos públicos para contratar equipes de assistência social. Outro aspecto levantado pelos participantes foi a necessidade de se ter a vinculação de recursos para os conselhos de assistência social. Ela reconheceu a legitimidade desses questionamentos e adiantou que o Conselho Nacional de Assistência Social trabalha tanto no Executivo quanto no Legislativo para que a assistência social seja retirada do comput da Lei de Responsabilidade Fiscal, como acontece nas áreas da saúde e educação.
FONTE: Conselho Nacional de Assistência Social
http://www.mds.gov.br/cnas